terça-feira, 30 de junho de 2020

ATA REUNIÃO DA SETORIAL DE DANÇA OESTE CATARINENSE – 17/06/2020 - Noturno


Aos dezessete dias do mês de junho do ano de dois mil e vinte, às dezenove horas reuniram-se na sala de virtual https://meet.google.com/iwg-tedy-fva, estavam reunidos vinte e quatro artistas, autoridades e representantes das escolas de dança de Santa Catarina para uma reunião do setorial de dança do Oeste Catarinense, a convite de Paola Zonta e Diego Gonçalves, articuladores do setor. Estavam presentes: Diego Gonçalves, Rute Tatiane Kuhn, Marcia Araldi, Paola Zonta, Tanise Machado, Francielli Calgaroto, Micaela Herber, Sirlei Ferrosso, Marcelize Paz Leonardi da Silva, Yaka Dhiana Miranda Piovesan, Marcia Sartoretto, Jeferson de Quadro Moreira, Rozana Ecker, Vasselai Metz, Carmen Tereza Salvine, Julvane Bianchin, Josiano Guilherme Puhle, Lara Traiczuk, Eliezer Pandolfi da Silva, Pedro Cavalheiro, Luana Pandolfi Lima, Maxwell Sander Flor, Olguin Ricardo Metz de Arabutã, Adriana Biazussi Lolatto. Registrou-se que foi realizado o convite para a, “Reunião do Setorial de Dança do Oeste Catarinense”, chamada feita por Paola Zonta, uma das articuladoras do setor, nas redes sociais para discutir a seguinte pauta: Paola Zonta faz as devidas saudações e agradecimentos a todos que se depõem a estar presente, discutindo assuntos de interesse para a união do setor da Dança no Oeste de Santa Catarina. A mesma trás esclarecimentos de quais são os órgãos culturais nacionais e estaduais, apresentando estatísticas de quantos municípios que abrangem a Mesorregião do Oeste Catarinense. Diego Gonçalves, também articulador da conversação cumprimenta a todos e convida que os participantes se apresentem. Após as apresentações é feito um relato esclarecendo a cerca da Lei Aldir Blanc, PL 1075. Sendo enfatizada a importância do Cadastro de Agentes e Espaços Culturais de Santa Catarina no “Mapa Cultural SC”. O mesmo ressalta a importância desse encontro para fortalecer um coletivo no que tange as políticas públicas para a Cultura na região Oeste. Esteve presente Maxwell Sander Flor, representante da Mesorregião Sul, titular do setor de Dança e do Conselho Estadual de Cultura- Gestão 2019/2020. Em sua fala trouxe informações sobre a Aprodança, a Fundação de Cultura e o Edital Elisabete Anderle, sugerindo que os interessados obtenham orientação profissional para formar os editais para captação dos recursos. Pede que seja formulado oficialmente o Setor da Mesorregião Oeste, criando um regime interno e elegendo um novo representante sendo que Damiana Fernandes de Melo colocou a disposição sua representação do setor. É definida por sugestão que seja feito uma carta de princípios assinada pela Aprodança para ser encaminhada para os gestores dos municípios do Oeste. Comunicou que dia vinte e sete de junho será realizada a reunião aplicada com a assembleia para eleição da nova diretoria da Aprodança. O mesmo encera sua consideração desejando sucesso e união, esclarece que a Aprodança dá toda a acessória necessária para os encaminhamentos. Para encerar os esclarecimentos os articuladores pedem especial atenção aos procedimentos da GT das Escolas de Dança, para discutir demandas pertinentes aos Gestores e Profissionais de Escolas de Dança e GTs de Santa Catarina. Não havendo mais nada para relatar sobre a Reunião Ampliada, que acompanhado de imagem (anexo) da reunião virtual, e deliberação textual via redes de WhatsApp da Aprodança e Setorial Dança SC, eu Adriana Biazussi Lolatto lavro esta Ata.



ATA REUNIÃO SETORIAL DE DANÇA OESTE DE SANTA CATARINA – 17/06/2020 - Vespertino


No dia dezessete do mês de Junho de dois mil e vinte estavam reunidos às quatorze horas, na sala virtual https://meet.google.com/vxy-wstv-ymb, artistas de Dança da Região Oeste de Santa Catarina, que serão apresentados a seguir. Registramos que foi realizado convite para este Webnário nas redes sociais para discutir as seguintes pautas: Mesorregião Oeste Catarinense; Fortalecimento das Setoriais de Dança; Aprodança; Sistema Nacional de Cultura; Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc; Lei de Emergência Cultural Estadual; Editais de Cultura; Especificidades da dança para protocolo de retorno às aulas.Paola Zonta agradece à todos que entraram na reunião. Explicou que este diálogo iniciou em Março com as escolas particulares da região, e agora pensaram em abrir para mais profissionais da Dança, sem incluir os alunos por enquanto. Explica que a pauta de hoje será somente um início, para que possamos seguir neste diálogo. Diego Gonçalvez também explica a importância deste coletivo de Dança, para avançar enquanto setorial e políticas públicas. A idéia hoje é um primeiro contato, auxiliar todos e fortalecer a região Oeste.Paola apresenta que temos 295 municípios em Santa Catarina, divididos em 6 mesorregiões. Grande Oeste representa 40% do estado. Temos 118 municípios nesta mesorregião e somos muitos, onde podemos ter mais representatividade.Cada pessoa se apresenta, e diz sua atuação; Vanessa Batistello de Chapecó. Tem escola de Dança em Chapecó, Vanessa Batistello Escola de Dança e tem um curso de capacitação para professores. Paola Zonta de Pinhalzinho, Centro de Arte Paola Zonta. Diego Gonçalvez de Xanxerê, Compania de Dança Expressão Corpo e Arte. José Veríssimo Brisola, São Miguel do Oeste, professor de dança de salão e danças gaúchas tradicionais e trabalha na secretaria de cultura. Diana Cristina Tanques do Espaço MovArt, Joaçaba e Herval do Oeste. Márcia Modzeleski Assessora de Cultura de Videira, Secretária de Cultura, Tem um Núcleo de Dança no Município e a coreografa e professora Gislei não pode se fazer presente. Pascoal Fioravanti de Capinzal, grupo Raízes e grupo Raízes do Sul. Alex Ercego de Chapecó, Trainning Park. Jucinéia Zantedeski Campagnolo de Chapecó e Planalto Alegre, Escola de Artes, Ballet Clássico. Laudiani Gonçalves, Campo Erê, diretora e coreógrafa do grupo Sttylu'S Dance, trabalha na saúde com Dança e tem uma escola particular da Dança em Campo Erê. Daiana Sales de Pinhalzinho, Trabalha no Centro de Arte Paola Zonta com Baby Class. Patrick Zancanaro de Planalto Alegre, Nova Erechim e Pinhalzinho. Grupos Folclóricos. Federazione Folk La Serenissima, Gruppo Folklorsitico Piave de Pinhalzinho, Gruppo Folkloristico Il'Tramonto de Planalto Alegre, Gruppo Folklorstico Mesa Luna de Nova Erechim. Gessica Marques, tem escola de Dança em Maravilha, Professora de Ballet classico, em Maravilha, Cunha Porã e Romelândia. Heloisa Lasta Baptistella de Catanduvas, Professora de Ballet. Adriana Biazus Lolatto, trabalha no Instituto Cultural de São Lourenço D' Oeste e na Espaço Dança de Chapecó. Vanessa Pescador de Chapecó, Dança Urbanas na Escola de Artes de Chapecó. Whatana Girotto de Videira, Escola de Dança e Fisioterapeuta. Etienne Kaiut Schemberger Klein de São Miguel do Oeste, tema Escola Eti Ballet. Udiane Presila Thomae de Pinhalzinho. Graciela Conçeição dos Santos de Pinhalzinho, trabalha dança com idosos. Tiago dos Santos de Concórdia, trabalha na Secretaria de Cultura de Concórdia e Danças Urbanas. Gabriel Luiz Carr de Joaçaba, tem a Compania de Dança Oasis. Gisele Fenili de Caçador, é professora de Ballet e Dança Escolar. Samuel de Paula de Chapecó, tem a Soul Move Centro de Danças Urbanas e SP Dance School, é representante da setorial de Dança de Chapecó. Damiana Fernandes Melo, representando a secretaria de Cultura de Chapecó. Marco Aurélio Cruz Souza de Blumenau, representando a Aprodança e Ambar, se apresenta e diz que é muito importante pensar a Dança como área de conhecimento. Precisa sair da sala e aula e ver o que acontece no todo. Precisamos profissionalizar um pouco. Diz que criou a primeira turma de graduação de Dança em Santa Catarina na Furb. Fala sobre seu mestrado e doutorado na Europa, onde viu uma forma de se tratar a Dança de forma mais profissional. Explica que professor de Dança é uma profissão e deve ser tratada como tal. Explica que a Aprodança é uma associação única no estado, e se movimentou neste momento para auxiliar a classe. Diz que a Aprodança luta contra o CREF e lutará sempre, mesmo que sendo formado em Educação Física, pois a Dança é uma área de conhecimento própria e é arte. Explica que descentralizar é ótimo para ampliar a associação, e que terá uma reunião no sábado para votação de entrada de 3 conselheiros de vacância. O e-mail para se associar é aprodanca@gmail.com. Pede que a setorial Oeste não pare depois da pandemia. Diz que fica muito desigual a contemplação de editais nas cidades do Oeste se não tivermos representatividade. Assim conseguimos ver que a Dança é muito maior do que imaginamos. Que temos pouca dança profissional, apenas a companhia Cena 11 em Santa Catarina que precisa de editais para pagar seus bailarinos. Precisamos criar plateia além dos espetáculos de finais de ano. A Aprodança precisa dialogar com as todas as setoriais, para chegar nos políticos com a mesma idéia. Explica que arte é muito mais importante que a cultura. Cita um livro que diz que cultura é quase tudo, que precisamos de arte é única e precisa de um ministério das artes. Que os políticos não farão nada por nós, pelo contrário, pois eles nos consideram supérfluos. Fica a disposição para dúvidas. Diz para todos se cadastrarem na Funarte e Estadual. Damiana diz que teve fóruns regionais, e cada região elegeu representantes para conselheiro estadual. Foi eleito Maxwel em Florianópolis, e Damiana se colocou a disposição para região Oeste, mas agora pediu desligamento e diz que terá nova eleição para um novo representante. Diego sugere que seja a Paola Zonta indicada para a vaga. Diego diz que pretendem chamar outras pessoas para explicar editais, a lei Aldir Blanc, e que precisamos tomar forma enquanto setorial para se ajudar. Damiana diz que o secretário de cultura de Chapecó já está criando um formulário específico para repassar a verba. Vanessa diz que o primeiro passo para conseguir a verba é ir na prefeitura no setor de Cultura e ver se estão articulados para receber a verba. Paola diz que precisa se articular e fazer pressão e fiscalização. Que precisamos correr atrás pois estamos sem um gestor macro. Não temos nem MINC mais. Diego diz que os municípios precisam estar organizados para receber o recurso que vem da lei, e que esse grupo siga para após a pandemia para entender melhor as leis e editais. Paola explica que existem 3 formas de receber o subsídio: pessoa física em formato de apoio emergencial em 3 parcelas de R$600,00 para artistas. Apoio para espaços culturais, de R$3.000,00 a R$10.000,00, e não consta quantos meses irá beneficiar. Damiana explica que todos devem estar cadastrados no mapa estadual de cultura em primeiro passo. Diz que em Chapecó já está organizando formulários para repassar a verba. Diz que se você não está cadastrado você não existe. Paola diz que precisa estar cadastrado no mapasc, e que deve cadastrar pessoa física, grupos, espaços. Paola fala sobre a terceira parte da lei Aldir Blanc que é para editais. Relembra que precisamos fazer mais editais.  Marco avisa que teremos mais 4bilhões aprovados a nível estadual também. E que precisamos escrever. Diego avisa que também foi aberto também um edital da FUNARTE, foi colocado informações no grupo sobre este edital. Paola apresenta a Catavento Produção Cultural para escrever projetos na região. Damiana explica que a medição do gestor público para atender as demandas de cada área é a articulação da classe, para aparecer. Pascoal pergunta se é aconselhável os profissionais irem na prefeitura perguntar sobre a lei. Paola diz que uma pessoa sozinha não tem tanta voz do que um grupo. Marco sugere criar uma carta do grupo para todos levarem a suas cidades. Jucinéia diz que criar editais é difícil pois a sala de aula toma muito tempo, e não podemos mandar qualquer projeto, precisamos escrever bem. Adriana diz que em São Lourenço está ótimo, bem dividido e que está tudo correndo bem. Diz que primeiro precisa se cadastrar e também estudar um pouco a lei pra entender e cobrar. Diz que as classes precisam se unir. Diana diz que tudo isso é muito novo pra ela, e que ela quer se engajar. Paola diz que o pessoal do teatro é bem articulado, que a Dança tem muito ego e pouca união. Que podemos criar projetos e levar para toda a região. Marco diz que só pensamos em pagar conta e não em fomentar para que o artista viva da sua arte. Pensar a Dança para além da escola de Dança. Sugere-se uma carta de intenção sobre a Lei Aldir Blanc, para que todos os profissionais tenham acesso para levar no seu município. Dizendo que a setorial de Dança do Oeste vem dialogando sobre o assunto, e se deixar a disposição para conversar sobre o assunto. Samuel diz que tem um pessoal de Chapecó que também escreve projetos, vai passar o contato no grupo. Que está iniciando também a se interar sobre o assunto de políticas públicas. Paola sugere se reunir dentro de 15 dias.  Foi avisado que não poderá ter publicidade no grupo da setorial, tratará apenas de política pública. Não havendo mais nada para relatar sobre a reunião, anexo imagem da reunião virtual, eu Vanessa Batistello lavro esta ata.



segunda-feira, 29 de junho de 2020

Pesquisa de Informações e Indicadores da Dança Oeste SC


No período de 19 a 22 de junho de 2020, foi realizada pesquisa para levantar informações sobre os artistas da dança do Oeste de Santa Catarina, sendo que resultou na formação e organização de Grupo de WhatsApp com 110 membros, e duas reuniões remotas no dia 17 de junho de 2020, com participação de 50 artistas da dança do oeste catarinense.

Segundo articuladora da setorial, Paola Zonta “A região Oeste Catarinense é a maior das mesorregiões de Santa Catarina, possui 118 municípios, que representam 40% do estado. Possuímos um número bastante grande de profissionais da dança, porém, os mesmos nunca foram mapeados. Essa pesquisa nos dá um norte, nos possibilita pensar nossos pontos fortes e nossas carências para sabermos qual direção seguir, principalmente, visando o fortalecimento da nossa classe para a viabilização de políticas públicas culturais e o desenvolvimento da dança na nossa região”, pontua.

Segue os resultados da pesquisa realizada pela Setorial de Dança Oeste Catarinense:

Balanço Geral
93 questionários respondidos;
77 questionários válidos;
16 questionários duplicados e desconsiderados;
72 pessoas participaram da pesquisa;
Tendo em vista que o grupo de WhatsApp da Setorial possuía no dia 22/06/2020, 109 membros cadastrados, e levando em consideração que 72 pessoas responderam ao questionário, tivemos apenas 66% de adesão dos profissionais.
Quem trabalha em mais de um local, com perfil profissional ou perfil do grupo diferente, respondeu ao questionário mais de uma vez, chegando assim aos 77 questionários válidos.

Perfil Profissional
51 Professores e Coreógrafos – 66,2% (Sendo que, 20 desses profissionais trabalham em Grupos ou Projetos Municipais, ou seja, 26% dos 66,2%)
16 Escolas Particulares de Dança – 20,7%
10 Grupos Independentes (que sobrevivem sem o auxílio dopoder público) – 13%

Formação
58,4% são formados ou estão cursando Educação Física (licenciatura e/ou bacharel);
22% possuem formação em outras áreas (fisioterapia, filosofia, administração, economia, pedagogia, letras, arquitetura, jornalismo, serviço social, etc);
7,8% possuem formação na área artística (artes visuais ou artes plásticas);
11,7%não possuem ensino superior;

Especialização
55,8% dos profissionais possuem especialização;
52% possuem especialização em nível de pós-graduação;
3,9% possuem especialização em nível de mestrado;

Modalidades de atuação
29 profissionais atuam com Ballet Clássico;
28 profissionais atuam com Danças Urbanas;
23 profissionais atuam com Dança Contemporânea;
22 profissionais atuam com Dança Escolar / Dança Criativa;
18 profissionais atuam com Jazz;
14 profissionais atuam com Dança de Salão (forró, salsa, tango, etc);
12 profissionais atuam com Danças Folclóricas (italianas, alemãs, etc);
11 profissionais atuam Danças Tradicionalistas Gaúchas;
9 profissionais atuam com Danças Populares Brasileiras (frevo, maracatu, maculelê, etc);
3 profissionais atuam com Ritmos;
2 profissionais atuam com Ballet Pilates;
2 profissionais atuam com Danças Árabes;
1 profissional atua com Dança Livre;
1 profissional atua com Dança Circular;
1 profissional atua com Dança Aérea;
1 profissional atua com Pesquisa;

Cidade
35 Municípios de abrangência sendo: Abelardo Luz – 1; Arabutã – 1; Arvoredo – 1; Bom Jesus – 1; Caçador – 3; Campo Erê – 1; Campos Novos – 1; Catanduvas – 1; Chapecó – 16; Concórdia – 1; Cordilheira Alta – 1; Faxinal do Guedes – 1; Fraiburgo – 1; Guaraciaba – 1; Herval d’Oeste – 2; Ibicaré – 1; Ipuaçu – 1; Itapiranga – 1; Jaborá – 1; Jardinópolis – 1; Joaçaba – 7; Lajedo Grande – 1; Lebom Régis – 1; Maravilha – 3; Monte Carlo – 1; Nova Erechim – 1; Pinhalzinho – 5; Planalto Alegre – 2; Quilombo – 2; Salto Veloso – 1; São Lourenço do Oeste – 5; São Miguel do Oeste – 8; Treze Tílias – 1; Videira – 3; Xanxerê – 2

APRODANÇA
96,1% não são associados e 3,9% são associados.

Link do formulário:



Colaboração: Setorial Dança Santa Catarina
Articulação: Setorial da Dança Oeste Catarinense 





sexta-feira, 26 de junho de 2020

Consulta Pública - Proposta de Protocolo de Funcionamento para Escolas de Dança SC


Este formulário trata-se de consulta pública sobre sugestões e apontamentos para "Proposta de Protocolo de Funcionamento para Escolas de Dança em período de Pandemia em Santa Catarina", a ser encaminhado para o Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina.

Acesse o link abaixo e contribua com a formulação do documento:


APRESENTAÇÃO

No dia 21 de 2020 a APRODANÇA - Associação de Profissionais de Dança de Santa Catarina publicou em seu blog “Impactos Econômicos na Dança em Santa Catarina em tempos de Pandemia” os agentes culturais da dança discutiram a respeito da situação das escolas de dança fechadas por questão do Decreto Estadual de isolamento social, que impactou principalmente as escolas de dança. Para colher informações a respeito sobre o tema, o grupo criou questionário na plataforma Google que no período de 16 a 20 de abril de 2020, foram colhidos 472 questionários respondidos, sendo monitorando pelo Luciano Pinheiro dos Santos (Itajaí/SC). Segue abaixo os indicadores subtraídos pela consulta pública:

1. O questionário foi disponibilizado por meio de divulgação em redes sociais e por Whatsapp;
2. O questionário ficou disponibilizado na plataforma Google entre os dias 16 e 20/04/20;
3. Foram respondidos 472 questionários. Nem todas as perguntas foram respondidas, já que era opcional;
4. Deste total, 156 são proprietários de Escolas de Dança, espalhadas por 58 municípios catarinenses;
5. Entre os participantes do levantamento de dados estão 156 proprietários de Escolas de Dança, 339 professores de dança e 315 artistas de dança;
6. As cidades com maior representatividade foram Florianópolis (24), Joinville (19), Criciúma (11), Itajaí (11), São José (7), Balneário Camboriú (7), Blumenau (7) e Chapecó (6);
7. Sobre a reabertura da Escola de Dança, os proprietários que responderam ao questionamento, informaram que 29% retornariam imediatamente, 27% retornariam em maio, 13% em junho e 31% não tinham previsão de reabertura;
8. Desde o início do isolamento social, as Escolas de Dança deixaram de faturar em torno de R$ 1.250.000,00;
9. Entre os professores de dança e artistas que atuavam em espetáculos de dança a perda de renda nos últimos 30 dias foi em torno de R$ 613.000,00;
10. Destes profissionais, 67% não possuem nenhuma outra fonte de renda, a não ser a Dança;
11. Em torno de 1.323 profissionais (entre professores, atendentes, faxineiros) foram afetados com o isolamento social;
12. Os 49% dos entrevistados acreditam que mesmo com os cuidados de higiene haverá chances dos alunos se contaminarem;
13. Sobre o questionamento de o aluno assinar um termo de responsabilidade de cuidados pessoais de higiene, 53,5% acredita que isentaria a Escola de Dança de qualquer responsabilidade, sendo que 46,5% acha que não terá nenhuma validade a assinatura deste termo;
14. Sobre os cuidados que seriam adotados em sala de aula quando da reabertura das Escolas de Dança, 76% recomendam uso de máscaras, 79% utilizariam álcool em gel antes, durante e depois das aulas, 36% reduziriam o nº de alunos por sala e 25% reduziriam o nº de aulas por semana;
15. Outras sugestões significativas quando do retorno às aulas foram: a. Limpeza constante com álcool gel de barras, colchonetes e demais acessórios de uso comum; b. Suspender aulas com crianças, pois são mais difíceis de controle de higiene pessoal e contato físico; c. Alterar os horários das aulas para que as turmas não se encontrem na recepção da Escola; d. Evitar ao máximo contato físico durante as aulas; e. Manter as salas arejadas, sem o uso de condicionadores de ar.

A Setorial Dança Santa Catarina e APRODANÇA – Associação de Profissionais de Dança de Santa Catarina, no dia 06 de junho do 2020, em “Reunião Ampliada” entre as instituições acima citadas, criou “GT de Escolas de Dança SC”, para discutir demandas pertinentes aos gestores e profissionais de escolas de dança de Santa Catarina. Foi solicitado pelo Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina (junho) para Setorial Dança SC e Aprodança encaminhar “Proposta de Protocolo de Funcionamento para Escolas de Dança em Período de Pandemia”. Sendo assim, o GT de Escolas de Dança SC deliberou no dia 19 de junho de 2020, cronograma de trabalho com objetivo de publicar proposta para “Consulta Pública” no dia 26 de junho de 2020.

Ressaltamos que conforme a expansão e o aumento do número de casos no Estado de Santa Catarina e mediante ao cenário atual, foi desenvolvido “Proposta de Protocolo de Funcionamento para Escolas de Dança em Período de Pandemia” para a retomada gradual de atividades de DANÇA, com todas as medidas orientadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para ser encaminhada ao Conselho Estadual de Cultura - CEC.

PROPOSTA DE PROTOCOLO DE FUNCIONAMENTO PARA ESCOLAS DE DANÇA EM PERÍODO DE PANDEMIA

1. RETOMADA DAS ATIVIDADES

1.1. INTRODUÇÃO

A Setorial de Dança Santa Catarina e APRODANÇA, tem a segurança, propósito e valores, por isso tomamos diversas ações para preservar o retorno seguro ao trabalho nas escolas de dança em Santa Catarina.

Esta proposta de protocolo foi elaborada para ajudar com informações importantes, alinhadas às recomendações oficiais dos órgãos de vigilância competentes e especialistas no assunto.

Trabalhamos nela e nas ações implantadas pensando na segurança e saúde de todos envolvidos.

1.2. OBJETIVOS

- Retorno às escolas de dança de forma gradual e de acordo com as regulamentações definidas pelo Governo do Estado de Santa Catarina e por especialistas. As medidas serão modificadas e ampliadas de acordo com a evolução da Pandemia COVID – 19;
- Retorno às atividades presenciais, também gradualmente, garantindo a segurança dos alunos, professores e demais funcionários;
- Retomar as operações de acordo com as recomendações adotadas em cada cidade, estado e país onde operamos;
- Definir ações e necessidades para o retorno ao trabalho seguro nas escolas de dança sem a presença de público. Manutenção da eficiência e produtividade das apresentações e outras atividades presenciais, continuidade das ações digitais e outras atividades desenvolvidas no período de pandemia do coronavírus.

1.3. PILARES DA RETOMADA

- Controle de acesso e presença nas aulas de cada escola de dança serão,
obrigatoriamente e indispensavelmente, feitas por chamada diária manual, efetuada por profissional de cada escola conforme sua organização interna;
- Distanciamento social dentro das escolas será mantido, não sendo permitido a permanência de alunos fora de seu horário de atividade nas dependências da escola de dança;
- Fica obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual, materiais e insumos, como máscaras e álcool-gel, a fim de mitigar o contágio;
- As escolas terão por obrigação organizar e difundir campanhas de conscientização dos novos hábitos sociais.

2. HOME OFFICE E RECOMENDAÇÕES PARA O RETORNO

Cada escola de dança deverá organizar reuniões virtuais com a equipe envolvida com a finalidade de definir novas condutas no processo de retomada das atividades, esclarecimento de dúvidas, se necessário, além de orientar a respeito de novos fluxos, procedimentos, materiais e outros insumos que deverão ser adotado por todos.

Assuntos que deverão ser amplamente divulgados e esclarecidos:

- Uso de máscaras de tecido, laváveis, desde a saída de sua casa até o seu retorno;
- As máscaras utilizadas em aulas/ensaios deverão ser trocadas a cada 1 hora/aula ou antes, caso esteja umedecida antes do término da aula;
- Orientação de uso e higienização das máscaras de tecido;
- Orientações de higiene para os colaboradores;
- Não será permitido o contato íntimo com outras pessoas como abraço, beijo, aperto de mão etc.;
- Os alunos deverão chegar na escola, pontualmente no horário de entrar na sala, com a roupa apropriada para a aula e com cabelos já presos, evitando aglomerações na recepção e salas de espera;
- Não será permitido a permanência de acompanhantes nas dependências das escolas;
- Ao chegar na escola de dança, na entrada, após limpar o solado em pano contendo substância desinfetante, tire os sapatos e coloque o calçado apropriado para sua aula. Os sapatos da rua, devem ser colocados em local indicado e apropriado, reservado pela escola;
- Deverá ser evitado o uso de mochilas, bolsas e sacolas. No caso de extrema necessidade, a escola deverá oferecer um local onde deverão ser guardadas, fora da rota de passagem dos demais alunos e preferencialmente em cabideiros para que não seja necessário manuseio de fechaduras e maçanetas pelos alunos em questão;
- Ao retornar para casa, antes de entrar, tire os sapatos e tenha um chinelo para calçar. Os sapatos devem ser colocados em local reservado (exemplo: área de serviço ou área externa) para que possam ser devidamente higienizados;
- Retire a roupa e a coloque para lavar;
- Se possível, vá direto para o banho;
- Higienize várias vezes suas mãos e braços durante o dia: ao chegar e sair de casa, no trabalho, antes das refeições, antes e após o uso dos sanitários, no uso de ambientes compartilhados, antes e após contato com superfícies ou com outras pessoas;
- Na higienização dê preferência para água e sabão, se não tiver, utilize álcool-gel;
- Realizar a etiqueta da tosse/espirro cobrindo nariz e boca com lenço descartável.

3. MEDIDAS GERAIS DE RETORNO

3.1.MEDIDAS QUE VISAM EVITAR AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS

- Rodízio: Turmas grandes e com poucas disponibilidades de novos horários, poderão funcionar em sistema de rodízio, utilizando de ferramentas virtuais e presenciais ao mesmo tempo para manutenção da frequência de atividades, a fim de não exceder o número máximo de participantes presenciais. Alunos farão rodízio em presencial e online, tendo aulas no mesmo momento porém em espaços físicos diferentes, ficando a cada escola definir critérios e sistemática para definição deste rodízio; Haverá alternância dos alunos nas semanas, sendo que nos demais dias ficarão em suas casas tendo acesso a aula virtual;
- Será limitado o número de participantes a 30% da capacidade máxima de bailarinos em cada sala de aula/ensaio, mantendo o distanciamento mínimo de dois metros entre cada um;
- Manter em aulas virtuais alunos e professores, e em Home Office funcionários que estão no grupo de risco (hipertensos, diabéticos, cardiopatas, idosos, entre outros);
- Alunos deverão chegar na escola somente no horário de sua aula e ir embora
imediatamente após o término da mesma. Alunos com aulas seguidas, durante o intervalo para higienização das salas e seus materiais, não será permitida a
permanência dos alunos nas dependências da escola a fim de evitar aglomerações de pessoas.

3.2. MEDIDAS DE CONSCIENTIZAÇÃO DE NOVOS HÁBITOS

- Ações efetivas de comunicação e conscientização das equipes;
- Continuidade do uso de máscara e higienização das mãos com álcool-gel;
- Enfatizar as orientações quanto a medidas de lavagem das mãos com água e sabão ou com desinfetantes para mãos à base de álcool;
- Monitoramento da saúde das equipes, através de medição de temperatura e
desenvolvimento de sintomas, inclusive. Nos casos em que algum membro das
equipes apresentar sintomatologia respiratória, indicar a necessidade de avaliação médica;
- Recomendação para que todos tomem a Vacina da Gripe (Trivalente - H1N1, H3N2 e Influenza B). A Vacina da Gripe não apresenta eficácia contra o coronavírus, entretanto é fundamental na prevenção de infecções respiratórias causadas por outros vírus, além reduzir a demanda de pacientes com sintomas respiratórios nos serviços de saúde;
- Recomendação para que as pessoas não usem telefones e/ou compartilhem
equipamentos de outras pessoas. Caso isso seja extremamente necessário, realizar a higienização/desinfecção dos equipamentos antes e após a utilização;
- Todos deverão levar uma toalhinha individual e garrafa com água, pois os
bebedouros serão inutilizados .

3.3. INTENSIFICAÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

- Adoção de medidas de higienização/limpeza dos ambientes, com registro de período de realização;
- Nas salas de aula, a higienização deverá ser realizada nos intervalos, principalmente de superfícies compartilhadas (espelho, barra metálica, maçanetas etc.). Para a higienização dos ambientes poderão ser utilizados desinfetantes à base de cloro, álcool e quaternário de amônio;
- Rígido controle da limpeza do sistema de ar condicionado, com registro de
período da mesma;
- Manter os ambientes ventilados e abertos todo o tempo;
- Reforçar a limpeza e a desinfecção das áreas da escola de dança, especialmente as superfícies mais tocadas (mesas, teclados, maçanetas, botões);
- Disponibilização de álcool-gel 70% e toalhas de papel descartáveis e cartazes com campanha para que os trabalhadores higienizem as mãos com freqüência.

3.4. ATIVIDADES COM PRESENÇA DE PÚBLICO

- Atividades com público: uma vez que as Escolas e Cias de Dança se apresentam em teatros e outros espaços geridos por outras instituições, seguiremos as medidas apresentadas por cada instituição, sempre zelando pela preservação das medidas indicadas pelos órgãos Governamentais;
- Ações de comunicação e conscientização (público).

4. MEDIDAS DE RETORNO POR ÁREA

4.1. ATIVIDADES PRESENCIAIS EQUIPE DE ENSAIO

- Retorno gradativo às atividades presenciais nas Escolas de Dança, com turmas adultas e juvenis, para adaptação da equipe nas duas primeiras semanas, e inserção de demais turmas a partir da terceira semana;
- Com o intuito de manter a segurança de todos, as aulas serão em grupos de, no máximo, 30% da capacidade bailarinos na sala, mantendo o distanciamento exigido pelos órgãos controladores e o mais seguro possível;
- Manter o distanciamento mínimo de dois metros entre cada um dos bailarinos para realização de aulas e ensaios. Haverá marcações de ponto individual no chão;
- Para as danças realizadas com contato físico: Será permitida a atividade ser realizada por casais ou duplas (casados, namorados, união estável, pessoas do mesmo ciclo familiar, pessoas que morem ou convivem socialmente e pessoas que se comprometam a dançar sempre com o mesmo par); Não haverá trocas de pares durante as aulas;
- Grupos serão montados considerando-se o convívio que os bailarinos já têm entre si e, principalmente, os locais de moradia, a fim de minimizar os riscos;
- As dependências das escolas somente estarão disponíveis para uso dos sanitários, devendo o bailarino dirigir-se a sala devidamente preparado para sua atividade.

4.2. ATIVIDADES PRESENCIAIS DEMAIS EQUIPES: PRODUÇÃO E TÉCNICA, ADMINISTRATIVO, FINANCEIRO E ARQUIVO, EDUCATIVO, COMUNICAÇÃO E MARKETING

- Estas equipes farão retorno gradual e rodízio semanal;
- Rodízios semanais, exceto para funcionários que estão no grupo de risco;
- Todas as atividades que dispensem a presença física, permanecerão remoto, salvo quando for necessário uma visita técnica presencial e a mesma será feita seguindo os protocolos acima.

5. AÇÕES PLANEJADAS PARA O RETORNO

- Preparar e higienizar o ambiente de trabalho antes da entrada efetiva das pessoas;
- Rever a disposição das mesas, cadeiras e espaços de trabalho para atender as orientações oficiais da Organização Mundial de Saúde (OMS), Secretaria de Saúde e do Governo do Estado de Santa Catarina;
- Disponibilização de Álcool Gel 70%, Papel interfolhado, panos e material desinfetante para limpeza geral e colocação na porta de entrada de cada escola e sala;
- Higienização das Salas de Ensaios, Barras e Equipamentos nos intervalos com registro desta periodicidade e cada membro da equipe também deve ser incentivado a contribuir com a higienização de sua própria mesa de trabalho, teclado, além outros equipamentos e materiais de uso pessoal;
- Com a permissão do próprio funcionário, medir a temperatura do mesmo na entrada e na saída;
- Elaboração de um guia com boas práticas e orientações gerais de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), especialistas e órgãos Governamentais;
- Permitir troca de roupas na saída, somente quando estritamente necessário,
garantindo que não ocorra aglomeração de pessoas e tomando todas as precauções de higienização do ambiente;
- Manter as janelas abertas 100% do tempo, independente da temperatura externa e portas abertas para a circulação de ar, quando isso não for possível, garantir troca periódica de filtro do ar condicionado, conforme orientação da OMS e órgãos governamentais;
- Desinfecção dos sapatos com álcool 70% spray ou substância desinfetante, em todas as superfícies;
- Elaborar cartazes com frases motivacionais e mensagens positivas visando trabalhar o inconsciente das pessoas, sempre seguindo as orientações de órgãos Governamentais e especialistas no assunto;
- Planejamento de todos os horários e rodízios de equipes e bailarinos.

7. COMUNICAÇÃO INTERNA

- Reuniões online com a Direção e as demais equipes envolvidas com a finalidade de definir novas condutas no processo de retomada das atividades, esclarecimento de dúvidas, se necessário, além de orientar a respeito de novos fluxos, procedimentos, materiais e outros insumos que serão disponibilizados para todos.
- Distribuição da cartilha para o retorno por e-mail ou whatsapp, com pedido de retorno sobre o recebimento da mesma;
- Cartazes com divulgação das medidas adotadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ampliando a conscientização dos novos comportamentos sociais.

8. ORIENTAÇÕES PARA OS COLABORADORES

8. 1. USO DE MÁSCARAS

Todos os colaboradores de escolas de dança deverão ter máscaras de uso individual, que devem usar da seguinte forma:

- No trajeto: casa-trabalho e trabalho-casa;
- Do início da jornada de trabalho até final da jornada de trabalho;
- O processo de retirada da máscara do rosto deve ser feito pelos elásticos e junte os dois lados, após isso acondicionar dentro de um saco plástico até que seja higienizada;
- Essas máscaras não são descartáveis e devem ser higienizadas pelo colaborador diariamente;
- As máscaras laváveis devem ser higienizadas conforme as seguintes orientações: ao chegar em casa devemos lavar a máscara com sabão neutro e água corrente, após deixar em solução com água sanitária 2,5% (utilizar o equivalente a duas colheres de sopa para um litro de água) durante trinta (30) minutos e enxaguar bem; colocar para secar em local sem grande incidência de sol; a máscara somente deverá ser utilizada quando completamente seca.
- O que não deve ser feito com as máscaras: não colocar as máscaras em equipamentos de lavagem ex: máquinas de lavar; não utilizar amaciantes, principalmente se for alérgico; não reutilizar a máscara sem higienizar; não compartilhar suas máscaras com outras pessoas; não misturar as máscaras de tecido com outras roupas durante a lavagem.

8.2 REFEIÇÕES

- Desjejum: o colaborador da escola de dança deve realizar em casa, antes de sair.

8.3. ORIENTAÇÕES DE HIGIENE

- Ao sair ou retornar para casa, utilizar sua máscara de proteção;
- Ao retornar para casa, antes de entrar, tire os sapatos e tenha um chinelo para calçar. Os sapatos devem ser colocados em local reservado (exemplo: área de serviço ou área externa) para que possam ser devidamente higienizados;
- Retire a roupa e a coloque para lavar;
- Se possível, vá direto para o banho;
- Higienize várias vezes suas mãos e braços durante o dia, ao chegar e sair de casa, no trabalho, nas refeições, no uso dos sanitários, no uso de ambientes
compartilhados, no contato com superfícies ou com outras pessoas;
- Na higienização dê preferência para água e sabão, se não tiver, utilize álcool-gel.

9. REFERÊNCIA

PROTOCOLO DE RETORNO DAS ATIVIDADES DA ASSOCIAÇÃO PRÓ-DANÇA - SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA. Protocolo elaborado por: Dra. Ana Carolina de Moura Coelho Médica Infectologista/CRM-SP 141.731

https://aprodancasc.blogspot.com/2020/04/impactos-economicos-na-danca-em-
santa.html

https://aprodancasc.blogspot.com/2020/06/comunicacao-gt-de-escolas-de-danca-sc.html



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